Agora é um rascunho meu, não vale nada e nem tem importância.
Tava assistindo um filme aí, e lendo Sérgio Vaz um tanto... Ai tive uma leve inspiração.
Quisera eu ter dado a ela meus olhos, para que entendesse a forma como vejo o mundo.
Depois de alguns anos idealizando utopias que nunca me aconteceram, acho que comecei a aceitar o mundo como ele é.
Porém, da pior forma possível, desisti de ideais, de esperança no mundo e das pessoas boas.
Eu andava pelas ruas distraído, nem reparando nos carros nem nas pessoas em que eu trombava no centro.
Porém andava muito concentrado nos detalhes, nas plantas e flores que nasciam nos beirais de calçadas, nas mesas de bar com calço nos pés, nas placas, e no contraste do verde das árvores com o azul do céu da manhã.
E de repente, quando eu vivia de bar em bar, procurando na bebida um pouco de alegria, que só as pessoas não me davam suficiente para dormir.
Então conheci ela, tentava ter um ar sério, mostrava inteligência quando falava, mas não escondia andar desprotediga, com um doce sorriso que eu me lembro ter dado na infância.
Se dizia totalmente individualista e imune a sentimentos, apesar de eu ver ali uma leve falta de sinceridade.
E eu, que adorava enfrentar pessoas, começar discussões, e penetrar nos corações mais fechados que eu via.
AHHH amanha continuo o msn tomou meu tempo ¬¬